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Em balanço ao mercado, Enel comemora 'efeito positivo do clima' para operação do grupo no Brasil

Enquanto em São Paulo a Enel culpa as mudanças climáticas pelo apagão, matriz italiana celebra a "excelente" demanda de energia no Brasil graças ao "efeito positivo do clima sobre o consumo”.

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Hugo Souza
out 15, 2024
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Viale Regina Margherita 137: a asséptica sede da Enel em Roma, na Itália.

Numa entrevista à Folha de S.Paulo no dia 7 de novembro do ano passado, o “Country Manager” da Enel Brasil, Nicola Cotugno, culpou as mudanças climáticas pelo grande apagão daquele mês na capital paulista. “Não é para nos desculparmos, não, o vento foi absurdo”, disse Cotugno, referindo-se a rajadas de até 104 quilômetros por hora.

Na entrevista coletiva que deu no último sábado, 12, o presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, pôs a culpa pelo mais novo grande apagão na capital do estado nas rajadas de até 107 quilômetros por hora que sopraram na cidade na última sexta-feira, 11, derrubando novamente centenas de árvores sobre a fiação.

Em entrevista nesta segunda-feira, 14, ao programa Bom Dia São Paulo, da Rede Globo, o diretor de operações da Enel, Dárcio Dias, também culpou o vento recorde - o mais forte registrado em São Paulo em 30 anos - pelo apagão. Na entrevista, o executivo citou “as situações que…

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