Hoje pela manhã, comentário do meu pai, sempre exposto a quilos de bolsonarismo: "agora vão dizer que é culpa do Bolsonaro". Parece que as máquinas de fakes estão azeitadas em dizer o oposto do que vc diz, reforçando a importância da sua reflexão.
Um lobo solitário, decidido a explodir o STF, acabou por explodir a si mesmo. Os neofascistas começarem rapidamente a difundir a tese de que foi o ato isolado de um sujeito desequilibrado mentalmente, nada que se possa generalizar. Estão preocupados com o que pode ser um golpe definitivo no projeto de anistiar os golpistas. Nessa hora é preciso relembrar o histórico da sanha terrorista que sempre caracterizou o fascismo no Brasil.
O discurso do ódio, base do Ur-fascismo, sempre alimenta dissonâncias cognitivas, insanidades e distúrbios diversos nas mentes de seus seguidores. Pode atingir tanto uma manada de zé-ninguéns ressentidos, como no 8 de janeiro de 2023, quanto pessoas com poderes reais de causar sérios estragos.
Um 1971 um brigadeiro alucinado planejou explodir a adutora do Guandu e o antigo Gasômetro do Rio de Janeiro, que poderia ter causado mais de cem mil mortos. Graças ao Capitão Sérgio Macaco, que teve a sua carreira arruinada, o plano não foi em frente. Em 1981, militares do Exército de Caxias, tentaram explodir uma bomba num show no Riocentro, que mataria milhares de jovens e vários artistas da MPB. Por obra do destino, a bomba explodiu no colo de um deles e a tragédia não se consumou. Tivemos bombas em bancas de jornais e na OAB-RJ. Depois, um certo tenente do Exécito, em busca de aumentos salariais, também planejou explodir bombas. Mais recentemente, logo após as ultimas eleições presidenciais, por sorte não tivemos a explosão de uma bomba no aeroporto de Brasília, que causaria um número inimaginável de vítimas. E recentemente soubemos que “kids pretos”, também do valoroso Exército de Caxias , além de terem cometidos “atos isolados de indisciplina” derrubando torres de transmissão, planejavam sequestrar o Ministro presidente do STF e o Presidente da República, sabe-se lá pra fazer o que com eles.
A impunidade é a mãe de todos esses crimes continuados. Existem inúmeros “Tiu França” à solta por aí, muitos armados pelos CACs e outros vestindo uniformes militares. Por essas e por outras, só há uma coisa a dizer, aos berros: SEM ANISTIA!
O texto é oportuno e alerta para o risco que a nossa democracia corre. Porém, poderia ser mais bem escrito. É meio atabalhoado, confuso, misturando muitas referências que nem sempre o leitor está a par. Por exemplo: por que citar o ex-presidente George Washington a toda a hora? Qual o contexto em que a citação se insere? Um texto não pode ser apenas inteligível para quem o escreve.
Mais um dedo na ferida
Hoje pela manhã, comentário do meu pai, sempre exposto a quilos de bolsonarismo: "agora vão dizer que é culpa do Bolsonaro". Parece que as máquinas de fakes estão azeitadas em dizer o oposto do que vc diz, reforçando a importância da sua reflexão.
Pois é, Lívia. O poço é muito fundo...
Um lobo solitário, decidido a explodir o STF, acabou por explodir a si mesmo. Os neofascistas começarem rapidamente a difundir a tese de que foi o ato isolado de um sujeito desequilibrado mentalmente, nada que se possa generalizar. Estão preocupados com o que pode ser um golpe definitivo no projeto de anistiar os golpistas. Nessa hora é preciso relembrar o histórico da sanha terrorista que sempre caracterizou o fascismo no Brasil.
O discurso do ódio, base do Ur-fascismo, sempre alimenta dissonâncias cognitivas, insanidades e distúrbios diversos nas mentes de seus seguidores. Pode atingir tanto uma manada de zé-ninguéns ressentidos, como no 8 de janeiro de 2023, quanto pessoas com poderes reais de causar sérios estragos.
Um 1971 um brigadeiro alucinado planejou explodir a adutora do Guandu e o antigo Gasômetro do Rio de Janeiro, que poderia ter causado mais de cem mil mortos. Graças ao Capitão Sérgio Macaco, que teve a sua carreira arruinada, o plano não foi em frente. Em 1981, militares do Exército de Caxias, tentaram explodir uma bomba num show no Riocentro, que mataria milhares de jovens e vários artistas da MPB. Por obra do destino, a bomba explodiu no colo de um deles e a tragédia não se consumou. Tivemos bombas em bancas de jornais e na OAB-RJ. Depois, um certo tenente do Exécito, em busca de aumentos salariais, também planejou explodir bombas. Mais recentemente, logo após as ultimas eleições presidenciais, por sorte não tivemos a explosão de uma bomba no aeroporto de Brasília, que causaria um número inimaginável de vítimas. E recentemente soubemos que “kids pretos”, também do valoroso Exército de Caxias , além de terem cometidos “atos isolados de indisciplina” derrubando torres de transmissão, planejavam sequestrar o Ministro presidente do STF e o Presidente da República, sabe-se lá pra fazer o que com eles.
A impunidade é a mãe de todos esses crimes continuados. Existem inúmeros “Tiu França” à solta por aí, muitos armados pelos CACs e outros vestindo uniformes militares. Por essas e por outras, só há uma coisa a dizer, aos berros: SEM ANISTIA!
O texto é oportuno e alerta para o risco que a nossa democracia corre. Porém, poderia ser mais bem escrito. É meio atabalhoado, confuso, misturando muitas referências que nem sempre o leitor está a par. Por exemplo: por que citar o ex-presidente George Washington a toda a hora? Qual o contexto em que a citação se insere? Um texto não pode ser apenas inteligível para quem o escreve.
Oi Rui. O George Washington aqui não é o presidente, mas o rapaz homônimo que plantou bomba no aeroporto de Brasília. Abs!