Nos tempos de Ustra, na maioria das vezes os alvos da “justiça”, por assim dizer, sequer chegavam a sentar no banco dos réus, sendo encaminhados, por vezes, direto para outro tipo de assento.
No banco dos réus, não na cadeira do dragão
Nos tempos de Ustra, na maioria das vezes os alvos da “justiça”, por assim dizer, sequer chegavam a sentar no banco dos réus, sendo encaminhados, por vezes, direto para outro tipo de assento.