Assisti à peça nesse final de semana em São Paulo e fiquei imensamente feliz. Desde a concepção, roteiro, direção e - claro - a inspiração de ver esse homem em cena aos 91 anos com essa energia e o seu compromisso de ‘nascer feliz para a vida todos os dias’. A memória é uma sacada inteligente e super conectada com o que entendo que o teatro contemporâneo demanda. Esse flerta personagem-não-personagem. Amei seu texto e estou acompanhado :D
Obrigada! Também fiquei muito feliz de ter visto a peça, e se me animei a escrever sobre ela é porque foi muito inspiradora. Que bom que gostou também do texto.
Ah, que belo texto, Sylvia! Guardei pra ler depois e li agora que acabo de sair de teatro e tão cedo não poderei dormir. Que maravilha essa peça! Quanta vitalidade - e alegria, afinal. Muito obrigada por ter chamado minha atenção para a passagem aqui por Brasília! Abs!
Nossa, Lívia, você não imagina como me deixou feliz com esse comentário! Pelo elogio e por saber que minha recomendação foi importante. A peça é maravilhosa mesmo, não é? E o desempenho dele. Absolutamente notável. Eu tive razão de pegar um avião só pra isso, não tive? Tive sim! E agora estou mais feliz ainda. Obrigada mesmo. Beijo, saudades!
Ótimo texto sobre esse espetáculo indescritível, de tanta emoção, beleza, graça e "verdade".
Fiquei curtindo seu texto e com vontade de assistir de novo, Sylvia. E a esperança que você desvenda no final foi o que eu senti, acabo de perceber. Obrigada por traduzir tão bem.
Obrigada. Eu assisti à peça em julho e desde então não há um dia em que não pense nela. Mas só recentemente percebi esse giro final, essa continuidade após o que seria o arremate vigoroso da última fala, essa quebra de tensão que sugere leveza e esperança. Que bom que consegui traduzir o que você também sentiu.
Assisti à peça nesse final de semana em São Paulo e fiquei imensamente feliz. Desde a concepção, roteiro, direção e - claro - a inspiração de ver esse homem em cena aos 91 anos com essa energia e o seu compromisso de ‘nascer feliz para a vida todos os dias’. A memória é uma sacada inteligente e super conectada com o que entendo que o teatro contemporâneo demanda. Esse flerta personagem-não-personagem. Amei seu texto e estou acompanhado :D
Obrigada! Também fiquei muito feliz de ter visto a peça, e se me animei a escrever sobre ela é porque foi muito inspiradora. Que bom que gostou também do texto.
Ah, que belo texto, Sylvia! Guardei pra ler depois e li agora que acabo de sair de teatro e tão cedo não poderei dormir. Que maravilha essa peça! Quanta vitalidade - e alegria, afinal. Muito obrigada por ter chamado minha atenção para a passagem aqui por Brasília! Abs!
Nossa, Lívia, você não imagina como me deixou feliz com esse comentário! Pelo elogio e por saber que minha recomendação foi importante. A peça é maravilhosa mesmo, não é? E o desempenho dele. Absolutamente notável. Eu tive razão de pegar um avião só pra isso, não tive? Tive sim! E agora estou mais feliz ainda. Obrigada mesmo. Beijo, saudades!
Texto brilhante
Obrigada!
Ótimo texto sobre esse espetáculo indescritível, de tanta emoção, beleza, graça e "verdade".
Fiquei curtindo seu texto e com vontade de assistir de novo, Sylvia. E a esperança que você desvenda no final foi o que eu senti, acabo de perceber. Obrigada por traduzir tão bem.
Obrigada. Eu assisti à peça em julho e desde então não há um dia em que não pense nela. Mas só recentemente percebi esse giro final, essa continuidade após o que seria o arremate vigoroso da última fala, essa quebra de tensão que sugere leveza e esperança. Que bom que consegui traduzir o que você também sentiu.
Um belo texto sobre um belo espetáculo. A força do grito vale por si, é o "balançar" ético e inicial, mesmo aos 91. Uma interpelação e tanto.