No Rio de Janeiro, Eduardo Paes privatizou, desculpe, concedeu por 35 anos o Jardim de Alah ao empresário que transformou outro ícone da cidade, o Cine Roxy, em casa de shows pega-turistas.
Com todo respeito e imparcialidade, mas hoje não gostei da coluna!
O texto apresenta diversos exemplos de desonestidade intelectual, caracterizados por manipulação de informações, omissão de fatos relevantes e uso de linguagem tendenciosa para construir uma narrativa que atende a um objetivo específico:
1. Seleção tendenciosa de fatos:
* O autor destaca a proximidade entre o novo empreendimento no Porto Maravilha e a área de pobreza, sugerindo uma exploração da miséria alheia. No entanto, não apresenta um contexto completo sobre os projetos de revitalização da área portuária, que buscam justamente promover o desenvolvimento social e econômico da região.
* A crítica à transformação do Cine Roxy em casa de shows ignora a possível inviabilidade econômica do cinema e a necessidade de adaptação a novas demandas culturais.
* A concessão do Jardim de Alah é apresentada como privatização, omitindo o fato de que o parque continuará sendo público, e que a concessão busca justamente revitalizar um espaço degradado.
2. Linguagem tendenciosa e emotiva:
* O autor utiliza expressões como "dono de quase tudo nas áreas mais nobres do Rio de Janeiro", "franquia oficial da Nasa" e "mais um projeto espetacular do nosso prefeito Eduardo Paes" de forma irônica e depreciativa.
* A descrição das crianças que vivem na pobreza como "pretinhos pobres expostos a maus-tratos e violência sexual" busca gerar comoção e indignação, sem apresentar dados ou fontes que comprovem a veracidade das acusações.
* A comparação do novo empreendimento no Jardim de Alah com o "ultracool" Mercado da Ribeira, em Lisboa, e a descrição dos shows no Roxy como "para a gringa" revelam um tom xenófobo e elitista.
3. Omissão de informações relevantes:
* O texto não menciona os benefícios potenciais dos projetos de revitalização, como a geração de empregos, o aumento do turismo e a melhoria da infraestrutura urbana.
* A crítica à concessão do Jardim de Alah ignora os investimentos necessários para a revitalização do parque e a necessidade de parcerias com a iniciativa privada para viabilizar projetos de grande porte.
* A menção ao filme "Jardim de Alah" e à fala da escultura "Mulher e Felino" busca criar uma conexão emocional com o leitor, mas não apresenta argumentos sólidos contra o projeto de revitalização do parque.
4. Generalizações e estereótipos:
* O autor generaliza a figura do empresário Alexandre Accioly como "dono de quase tudo nas áreas mais nobres do Rio de Janeiro", sugerindo uma concentração excessiva de poder e riqueza.
* A descrição dos shows no Roxy como "carregado de estereótipos" e com "homens vestidos de mensageiro de hotel e mulheres com turbantes de penas de arara" reforça estereótipos culturais e étnicos.
Em suma, o texto utiliza diversas estratégias de desonestidade intelectual para construir uma narrativa crítica e tendenciosa, omitindo fatos relevantes, utilizando linguagem emotiva e reforçando estereótipos.
parabéns pelo trabalho. o rio é uma vítima constante de políticas entreguistas desde a concepção. antes, cortavam árvores e expulsavam pessoas pobres para tornar o rio a paris dos trópicos. hoje, fazem o mesmo para transformar o rio em uma broadway (um mico, aliás!) ou sei lá que outra "americanizagem"... e a história se repete.
Acho um absurdo o que vão fazer com o Jardim de Alah,o mais triste é cortar as árvores para satisfazer o ego de alguém que não está preocupado com ninguém a não ser consigo nesmo.
Com todo respeito e imparcialidade, mas hoje não gostei da coluna!
O texto apresenta diversos exemplos de desonestidade intelectual, caracterizados por manipulação de informações, omissão de fatos relevantes e uso de linguagem tendenciosa para construir uma narrativa que atende a um objetivo específico:
1. Seleção tendenciosa de fatos:
* O autor destaca a proximidade entre o novo empreendimento no Porto Maravilha e a área de pobreza, sugerindo uma exploração da miséria alheia. No entanto, não apresenta um contexto completo sobre os projetos de revitalização da área portuária, que buscam justamente promover o desenvolvimento social e econômico da região.
* A crítica à transformação do Cine Roxy em casa de shows ignora a possível inviabilidade econômica do cinema e a necessidade de adaptação a novas demandas culturais.
* A concessão do Jardim de Alah é apresentada como privatização, omitindo o fato de que o parque continuará sendo público, e que a concessão busca justamente revitalizar um espaço degradado.
2. Linguagem tendenciosa e emotiva:
* O autor utiliza expressões como "dono de quase tudo nas áreas mais nobres do Rio de Janeiro", "franquia oficial da Nasa" e "mais um projeto espetacular do nosso prefeito Eduardo Paes" de forma irônica e depreciativa.
* A descrição das crianças que vivem na pobreza como "pretinhos pobres expostos a maus-tratos e violência sexual" busca gerar comoção e indignação, sem apresentar dados ou fontes que comprovem a veracidade das acusações.
* A comparação do novo empreendimento no Jardim de Alah com o "ultracool" Mercado da Ribeira, em Lisboa, e a descrição dos shows no Roxy como "para a gringa" revelam um tom xenófobo e elitista.
3. Omissão de informações relevantes:
* O texto não menciona os benefícios potenciais dos projetos de revitalização, como a geração de empregos, o aumento do turismo e a melhoria da infraestrutura urbana.
* A crítica à concessão do Jardim de Alah ignora os investimentos necessários para a revitalização do parque e a necessidade de parcerias com a iniciativa privada para viabilizar projetos de grande porte.
* A menção ao filme "Jardim de Alah" e à fala da escultura "Mulher e Felino" busca criar uma conexão emocional com o leitor, mas não apresenta argumentos sólidos contra o projeto de revitalização do parque.
4. Generalizações e estereótipos:
* O autor generaliza a figura do empresário Alexandre Accioly como "dono de quase tudo nas áreas mais nobres do Rio de Janeiro", sugerindo uma concentração excessiva de poder e riqueza.
* A descrição dos shows no Roxy como "carregado de estereótipos" e com "homens vestidos de mensageiro de hotel e mulheres com turbantes de penas de arara" reforça estereótipos culturais e étnicos.
Em suma, o texto utiliza diversas estratégias de desonestidade intelectual para construir uma narrativa crítica e tendenciosa, omitindo fatos relevantes, utilizando linguagem emotiva e reforçando estereótipos.
parabéns pelo trabalho. o rio é uma vítima constante de políticas entreguistas desde a concepção. antes, cortavam árvores e expulsavam pessoas pobres para tornar o rio a paris dos trópicos. hoje, fazem o mesmo para transformar o rio em uma broadway (um mico, aliás!) ou sei lá que outra "americanizagem"... e a história se repete.
Acho um absurdo o que vão fazer com o Jardim de Alah,o mais triste é cortar as árvores para satisfazer o ego de alguém que não está preocupado com ninguém a não ser consigo nesmo.
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